Michele Accattoli - Agente Técnico Dos Estaleiros
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Michele Accattoli
AGENTE TECNICO DOS ESTALEIROS
Problem solving e gestão prática dos trabalhos
Traduzido por Aderito Francisco Huo
Publicado por Tektime
Copyright © 2020 – Michele Accattoli
ÍNDICE
CAPÍTULO 1 14 Конец ознакомительного фрагмента. Текст предоставлен ООО «ЛитРес». Прочитайте эту книгу целиком, купив полную легальную версию на ЛитРес. Безопасно оплатить книгу можно банковской картой Visa, MasterCard, Maestro, со счета мобильного телефона, с платежного терминала, в салоне МТС или Связной, через PayPal, WebMoney, Яндекс.Деньги, QIWI Кошелек, бонусными картами или другим удобным Вам способом.
Os segredos para gerir melhor o estaleiro 14 Os segredos para gerir melhor o estaleiro 1.01: A gestão do estaleiro 1.02: Mentalidade do líder 1.03: Organizar-se primeiro para organizar os outros 1.04: A capacidade de resolver os problemas 1.05: A gestão das relações de trabalho
CAP. 1: OS SEGREDOS PARA GERIR MELHOR A OBRA 15 CAP. 1: OS SEGREDOS PARA GERIR MELHOR A OBRA 1.O1: A GESTÃO DA OBRA Os agentes técnicos das obras devem ser sem meios-termos industriais na obra; a mente destacada do vosso proprietário, a quem dar garantia e serenidade para que na obra por vocês coordenado corra perfeitamente, sem queixas, e que os grupos trabalhem sem problemas e sobretudo os trabalhos tornam aquilo que a empresa tinha prefixado na fase orçamental. Uma vez definido isto, terão precisamente evidente o vosso objectivo: Tornar-se um excelente agente técnico da obra. A importância da tal figura não é apenas pela coordenação da obra, mas sobretudo da capacidade de poder ser um bom interlocutor entre a comissão, o proprietário da empresa, a parte administrativa e os operadores no campo. As vossas capacidades terão que ser: dinamismo e sentido de adaptação. Por isso deverão ser abertos para receber conselhos e proactivos na decisão da melhor escolha que vai trazer compensações à empresa pela qual trabalham. Terão que estar preparados para planificar os trabalhos futuros e sobretudo firmes e seguros de vocês mesmos no campo. Ter uma visão clara do trabalho por empreender e saber programá-lo com antecedência (pelo menos 3 meses), é o que deve fazer sempre um bom agente técnico da obra. Nos próximos capítulos deixarei uma nota clara sobre as diversas relações entre os trabalhos, os momentos oportunos e as informações necessárias para redigir o crono programa; um instrumento importantíssimo que, se preenchido com a devida atenção, será um dos vossos melhores aliados.
1.O1: A GESTÃO DA OBRA 15 1.O1: A GESTÃO DA OBRA Os agentes técnicos das obras devem ser sem meios-termos industriais na obra; a mente destacada do vosso proprietário, a quem dar garantia e serenidade para que na obra por vocês coordenado corra perfeitamente, sem queixas, e que os grupos trabalhem sem problemas e sobretudo os trabalhos tornam aquilo que a empresa tinha prefixado na fase orçamental. Uma vez definido isto, terão precisamente evidente o vosso objectivo: Tornar-se um excelente agente técnico da obra. A importância da tal figura não é apenas pela coordenação da obra, mas sobretudo da capacidade de poder ser um bom interlocutor entre a comissão, o proprietário da empresa, a parte administrativa e os operadores no campo. As vossas capacidades terão que ser: dinamismo e sentido de adaptação. Por isso deverão ser abertos para receber conselhos e proactivos na decisão da melhor escolha que vai trazer compensações à empresa pela qual trabalham. Terão que estar preparados para planificar os trabalhos futuros e sobretudo firmes e seguros de vocês mesmos no campo. Ter uma visão clara do trabalho por empreender e saber programá-lo com antecedência (pelo menos 3 meses), é o que deve fazer sempre um bom agente técnico da obra. Nos próximos capítulos deixarei uma nota clara sobre as diversas relações entre os trabalhos, os momentos oportunos e as informações necessárias para redigir o crono programa; um instrumento importantíssimo que, se preenchido com a devida atenção, será um dos vossos melhores aliados.
§ Um dia típico 15
§ O crono programa e o seu uso 17
§ O diário da obra 17
§ O plano do controle da qualidade 18
§ Trabalhos desenvolvidos economicamente 18
§ A ordem da obra: as regras fundamentais 18
§ A ordem dos materiais: como e quando fazê-lo 19
1.02: MENTALIDADE DO LÍDER 19
§ Como transmitir segurança 22
§ Transformar os sonhos em objectivos 22
§ Como fortalecer o próprio auto-controle 23
1.03: ORGANIZAR A SI PRÓPRIO PARA ORGANIZAR OS OUTROS 23
§ Como tornar melhor o teu local de trabalho 25
§ Como desenvolver a própria memoria 26
§ Conselhos para maximizar os resultados 27
§ “Não tenho tempo” é apenas uma desculpa. 30
§ A capacidade de resolver pequenos e grandes problemas 31
1.04: A CAPACIDADE DE RESOLVER OS PROBLEMAS 35
§ Os obstáculos por superar 35
§ A partir dos obstáculos até as soluções 35
§ Como encarar os receios 36
1.05: A GESTÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO 39
§ Gestão das relações com os subempreiteiros 39
§ Como superar as divergências 39
§ Desenvolver a audição activa 40
§ Satisfazer o desejo de auto-realização 41
§ Como influenciar eticamente aos outros 42
§ A técnica dos pequenos passos 42
§ Usar as palavras certas 43
§ Anexos 44
2º CAPÍTULO 45
Conselhos práticos para cada trabalho. 45
CAP. 2: CONSELHOS PRÁTICOS PARA CADA TRABALHO 46
2.01: AS ESCAVAÇÕES 46
§ O tracejamento e o relevo 46
§ O wellpoint: pequenas precauções 48
No segundo caso com a ajuda duma maquina especial assentarão, mais ou menos 1m mais abaixo da escavação futura, uma canalização encrespada e micro furada, revestida com um tecido – não tecido e investido nas extremidades de uma ou mais bombas que deixarão de que modo para aspirar toda a água do lençol, filtrá-la através de um tecido – não tecido para depois bombeá-la para fora do estaleiro. 49
§ Cronograma da escavação 50
§ Anexos 50
2.02: MARCENARIA 50
§ Manual das técnicas de marcação mais comum 50
§ A colocação de ferro 66
§ Modalidades de marcação das escadas em cimento armado 69
§ As quotas 72
§ Tecnicas para a marcação das elevações 72
§ O que predispor durante a execução da marcenaria 73
§ Cronograma para organizar os trabalhos 73
§ Anexos 73
2.03: OS TRABALHOS DO PEDREIRO 75
§ A gestao: o que é preciso preparar para organizar-se melhor. 75
§ Importancia das ligações para uma construção como manda a lei 76
§ Cronograma para organizar os trabalhos 80
Anexos 81
2.04: OS SOALHOS E AS FUNDAÇÕES 82
§ Escolhas técnicas para a preparação do pavimento industrial 82
§ Como se faz para decidir a quota de partida? 86
§ O justo posicionamento dos esgotos e das tampas de esgoto 86
§ Prontidão para o posicionamento do toldo em nylon e rede electro soldada 87
§ A preparação das camadas internas 89
§ Como colocar a dobradiça do perímetro e o tapetinho acústico 89
§ Sugestões para as camadas em declive 90
§ Cronograma de repouso e de execução 92
§ Cronograma de repouso de material 93
§ Anexos 93
2.05: IMPERMEABILIZAÇÃO E LATOEIRO 94
§ O método certo para a colocação da cinta 94
§ Tempos de execução 97
§ Anexos 98
2.06: INSTALAÇAO HÍDRICO - SANITÁRIO E ELÉCTRICO 99
§ O que terá precisamente decidido antes de deixar entrar os técnicos especializados na instalaçao. 99
§ O que controlar e respeitar 99
§ Posicionamento correcto dos canos de descarga 100
§ Posicionamento dos sanitários 102
§ Tempos de execução 104
§ Anexos 104
CAPÍTULO 3 105
A SEGURANÇA NAS OBRAS 105
CAP. 3: A SEGURANÇA NA OBRA 106
3.01: AS FIGURAS QUE PARTICIPAM NA SEGURANÇA 106
§ O comitente privado 107
§ O comitente público 110
§ O único responsável (Rup) 111
§ A empresa 111
§ O coordenador para a segurança na fase de planificação 112
§ O coordenador para a segurança na fase executiva 114
§ A entidade patronal 118
§ O médico competente 122
§ O trabalhador 123
§ O trabalhador autónomo 124
§ Os encarregados às emergências 125
§ O responsável do serviço de prevenção e protecção (Rspp) 125
§ O representante dos trabalhadores para a segurança (Rls) 126
3.02: OS DOCUMENTOS POR MANTER NO ESTALEIRO 128
§ Documentos concernentes às obrigações a cargo do comitente 128
§ Documentos concernentes às obrigações a cargo da empresa 129
§ Documentos referentes às obrigações a cargo do trabalhador autónomo 135
§ Lista dos órgãos com tarefas de controlo, coordenação e vigilância que têm acesso nos estaleiros de construção civil 136
§ Anexos 136
Os segredos para gerir melhor o estaleiro
1.01: A gestão do estaleiro
1.02: Mentalidade do líder
1.03: Organizar-se primeiro para organizar os outros
1.04: A capacidade de resolver os problemas
1.05: A gestão das relações de trabalho
CAP. 1: OS SEGREDOS PARA GERIR MELHOR A OBRA
1.O1: A GESTÃO DA OBRA
Os agentes técnicos das obras devem ser sem meios-termos industriais na obra; a mente destacada do vosso proprietário, a quem dar garantia e serenidade para que na obra por vocês coordenado corra perfeitamente, sem queixas, e que os grupos trabalhem sem problemas e sobretudo os trabalhos tornam aquilo que a empresa tinha prefixado na fase orçamental.
Uma vez definido isto, terão precisamente evidente o vosso objectivo:
Tornar-se um excelente agente técnico da obra.
A importância da tal figura não é apenas pela coordenação da obra, mas sobretudo da capacidade de poder ser um bom interlocutor entre a comissão, o proprietário da empresa, a parte administrativa e os operadores no campo.
As vossas capacidades terão que ser: dinamismo e sentido de adaptação. Por isso deverão ser abertos para receber conselhos e proactivos na decisão da melhor escolha que vai trazer compensações à empresa pela qual trabalham. Terão que estar preparados para planificar os trabalhos futuros e sobretudo firmes e seguros de vocês mesmos no campo. Ter uma visão clara do trabalho por empreender e saber programá-lo com antecedência (pelo menos 3 meses), é o que deve fazer sempre um bom agente técnico da obra.
Nos próximos capítulos deixarei uma nota clara sobre as diversas relações entre os trabalhos, os momentos oportunos e as informações necessárias para redigir o crono programa; um instrumento importantíssimo que, se preenchido com a devida atenção, será um dos vossos melhores aliados.
§ Um dia típico
Ainda que vos parecerá estranho, bastam 30 segundos para iniciar o dia duma forma perfeita; o tempo necessário para estimular a glândula pineal (glândula que trabalha em função dos ciclos luz/escuridão emitindo duas hormonas principais: serotonina e melatonina).
A serotonina é activada pela luz e aqui estão algumas das suas actividades:
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