T. M. Bilderback - Eu Sou Seu Bicho Papão
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Margo balançou a cabeça em desgosto.
— Se eu não tivesse dado a Ricky Jackson o que ele pediu... e sim o que eu sabia que ele queria... Aquela porta para o Inferno nunca teria sido aberta!
Katie foi até a mesa, sentou-se e colocou uma caneca de café na frente de cada uma delas.
— Você não me disse que as coisas do Inferno costumam vir ao nosso plano de existência o tempo todo? Eles não teriam chegado aqui de qualquer maneira?
Margo balançou a cabeça.
— Sim, elas costumam, doce sobrinha. Mas não em tal quantidade! Ainda não acredito que deixei o orgulho me cegar dessa maneira!
Katie deu um tapinha na mão da idosa.
— Águas passadas, Tia. Não podemos fazer nada a respeito agora.
Margo murmurou:
— É, acho que não.
As duas mulheres ficaram em silêncio por alguns momentos, bebendo seu café.
Com uma voz baixa e ansiosa, Katie perguntou:
— O que eu preciso para o feitiço de chamar outras inteligências, Tia?
Margo sorriu e contou a ela.
***

O TURNO DE PHOEBE NA Mackie's começara havia uma hora.
Os clientes eram poucos e dispersos nesta manhã de dia útil. As coisas acelerariam mais tarde, mas Phoebe aproveitou esse tempo para espanar as caixas registradoras, estocar as sacolas e colocar novos estoques para compras por impulso nas prateleiras próximas às filas do caixa.
Phoebe estava tão absorta em seus pensamentos enquanto estocava as prateleiras de doces e impulsos, que um cliente precisou pigarrear alto para chamar sua atenção.
Assustada, Phoebe se virou e viu Tom Selleck parado na fila do seu caixa. Ou melhor, um Tom Selleck jovem .
— Ah, eu sinto muito! Eu estava perdida em meus pensamentos e não te vi! — disse Phoebe, enquanto corria para o caixa.
O homem abriu um grande sorriso que clareou o ambiente como uma lâmpada de 100 Watts, pelo brilho de seus dentes brancos. Phoebe até pensou ter realmente visto um brilho de luz refletido neles.
— Sem problemas. Não tenho pressa alguma.
Phoebe começou a passar as compras.
— Nunca te vi por aqui. Está só de passagem?
O homem sorriu.
— Não, planejo ficar por um tempo. Na verdade, estou procurando uma casa com um preço justo para comprar.
Phoebe, ainda passando as comprar, disse:
— Ah, não posso ajudá-lo com isso. Mas temos uma imobiliária na cidade, a Anderson Imóveis. Fica alguns quarteirões a leste da Praça do Fórum.
O homem assentiu.
— Obrigado. Talvez um dos meus funcionários já esteja lá.
Phoebe verificou os números exibidos em azul na tela.
— Cinquenta e sete dólares e trinta e dois centavos, senhor.
O homem deu a ela três notas de vinte e Phoebe contou o troco. Ao entregá-lo ao homem, ela disse:
— Obrigado, senhor. Volte sempre à Mackie's!
— Com certeza voltarei. Muito obrigado novamente!
O homem pegou suas sacolas com uma mão e acenou com a outra.
Phoebe se pegou imaginando quem seria aquele homem.
***
— VOCÊ TROUXE?
Mary Smalls estava quase pulando de emoção.
Carol Grace Montgomery, que logo será Carol Grace Blake, assentiu.
— Eu trouxe.
— Aaaaa, deixa eu ver!
As meninas estavam em um intervalo entre aulas no Colégio de Perry. Ambas eram calouras da nona série e ambas tinham treze anos.
— Eu não sei. Talvez devêssemos esperar até o almoço.
— Ah, pelo amor de Deus, Carol Grace!
Mary estava quase esmagando as mãos de tanta emoção.
Carol Grace pareceu considerar até que, finalmente, deu de ombros.
— Por que não? Provavelmente nem funciona mesmo.
A adolescente enfiou a mão na mochila. Quando ela retirou a mão, segurava um pequeno graveto com as dimensões aproximadas de uma baqueta. No entanto, parecia mais uma longa cavilha de madeira que uma baqueta, pois as duas extremidades eram retas.
Mary olhou para o graveto, quase com decepção.
— É isso aí?
Carol Grace assentiu.
— Essa é a varinha que a Tia Margo lhe deu?
— É sim.
— Posso segurar?
Carol Grace entregou a varinha para Mary.
Os olhos de Mary se arregalaram quando sentiu um forte formigamento correr por sua mão e braço.
— Uau! Essa coisa é forte, né?
— É sim. Me assustei na primeira vez que a segurei, mas Tia Margo disse que ela reage à magia dentro de cada um. Ela disse que é quase como um choque elétrico.
Mary assentiu vigorosamente.
— Foi o que imaginei no começo! Parecia que eu tinha agarrado uma cerca elétrica!
Ela examinou a varinha em todos os ângulos. Então olhou para Carol Grace.
— E agora? O que a gente faz com isso?
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